sábado, 24 de dezembro de 2011

Ele e ela

Ele e ela

    Conheci uma história onde duas pessoas eram imperfeitos um para o outro. Ele a viu pela primeira vez na janela da sala de aula, ela era amiga dos seus amigos e quando a conheceu um pouco melhor, viu que a odiava. No começo sim. Ela o apelidou, ela tinha seu jeito engraçado de falar. Ela era morena. Ela tinha grandes bochechas e talvez tivesse um jeito diferente de ver a vida. Ele era influenciado, um pouco iludido, não sabia como enxergar o mundo. Eles estavam longe como tinha que ser. Mas o tempo foi armando algo. Algo como afeição. Mas um dos amigos dele era apaixonado por ela. Ele fez questão de ajudá-lo.  Ele era tão novo, mas quando viu o amigo e ela. Ele sentiu um frio na barriga diferente daqueles causados pelos medos de filmes. Era um medo que a vida o deu, ele tinha começado a perdê-la. Conseguiu omitir qualquer sentimento e por um tempo continuou sendo o mesmo idiota.
    Depois de um tempo descobriu que ela continuava só, o amigo não havia encantado. Sua esperança renovou e depois se foi, pois ela havia se apaixonado. Ele foi se destruindo, ou melhor, se reconstruindo como um idiota. Um homem qualquer. A vida lhe deu mais uma chance, o outro era mais idiota. Ele foi se aproximando, rompendo toda a imagem que tinha dela. Enxergou toda fofura, carisma e enxergou o que podia te completar. Eram tão jovens. Eles foram se envolvendo, se encontrando e crescendo como deveria ser. Mas ele não viu o quanto era idiota. E por pecar tanto a perdeu para a vida e a fez desacreditar um pouco mais no amor. Por ai se foi o tempo, ela encontrou novos amores e consequentemente novos idiotas. Ele demorou tanto. Havia um coração para ser cicatrizado. Conheceu novas pessoas e aprendeu um pouco mais.
    De um tempo pra cá eles se aproximaram. Amigos como antigamente. Ela parece feliz, mas desacreditada desse tal amor. Ele um pouco incompleto, talvez por ainda acreditar no amor. Ele enxergou em toda maturidade dela a mulher que realmente sempre sonhou... feliz, sorridente, engraçada e principalmente linda. Talvez ele saiba que perdeu a sua chance, ou que o momento que tanto sonhou ao lado dela não seja o agora. Mas fazê-la feliz, fazê-la acreditar no amor. Realizar todos os sonhos ou chegar o mais perto da felicidade para ter certeza que um dia toda história de amor no final seja um conto de fadas. Ele a observa, a descreve em contos, lhe escreve poemas. Mas o coração ainda idiota. Ainda ferido. Não tem coragem para falar. Que sempre a amou, ainda a ama e não vê final para o sentimento que sempre o guiou. Ele ainda sonha com ela. Ele ainda tenta ver o que ela tem, da mesma janela.

feliz natal :)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O post sobre Dentistas 2 - A explicação, comodidade populacional e nega maluca na varanda


                Hey... Há muito tempo não escrevo como cotidiano ou algo sim... não porque minha vida deixou de ser interessante. Até porque ela nunca foi interessante assim. Eu ando ocupado com o meu vídeo game, meu tempo livre para ficar mofando no sofá, ver meus seriados e reclamar de tudo que há na internet. As pessoas andam me irritando cada vez mais. Eu mesmo me irrito muito, mas continuo me amando porque me tornei o meu melhor amigo. Na última vez falei sobre dentistas e um dentista comentou se demonstrando descontente com a situação. Quero deixar claro que não tenho nada contra dentistas... uma profissão digna como qualquer outra. Só que eu odeio ter que visita-lo, ainda mais para arrancar um dente e ficar 3 dias muito ruim. Meu amigo (Victor Curty) comentou de forma tudo que eu falaria.
Curty. disse...
tenhodois pra tirar e não voltei ainda,nem o autor do post.
que é horrível é, eles só voltam por necessidade.
nada contra a profissão.
se fosse bom iríamos marcar com os amigos pra tirar o ciso juntos, ou quem sabe convidar uma garota para tirar um ciso.”

                Enfim é isso, continue arrancando dentes, cáries, operando, fazendo os sorrisos de todos bonitos e brilhantes e recomendando todos os tipos de cremes dentais confundindo as nossas cabeças influênciadas pela mídia.

                O que mais está me irritando nas pessoas atualmente é comodidade. Você pode não ligar para isso e eu realmente te entendo, mas é meu blog e eu falo o que eu quero/penso. Questão de lógica. Nós nos acomodamos com tudo que há por ai. Os líderes governamentais, por exemplo, abusam e usam do poder, cada mês um novo escândalo, roubos e etc. Bandidos são soltos com uma redução de pena enorme “por bom comportamento” por causa de um código penal cheio de “jeitos para fugas” e que precisa ser atualizado faz muito tempo. E o máximo que é feito por nós é: Compartilhe essa foto. Ele saiu da cadeia por bom comportamento depois de ter matado a mulher. E você depois de compartilhar consegue ficar com a consciência limpa? Acha mesmo que faz algo a mais pela sociedade? Você só encheu o saco das pessoas decentes e ajudou as pessoas ridículas como você, a piorarem suas tristes características. Tínhamos que ter como “cultura” sair por ai com a cara pintada, gritar em frente aos rostos das autoridades sobre tudo que detestamos , parar ruas principais e etc., mas já era perdemos isso em uma parte do tempo. Talvez nós não precisássemos ser tão radicais como antigamente, mas de alguma forma se nós corrêssemos atrás de um objetivo maior que “likes” ou “rt” o mundo seria um pouco melhor. A enfermeira que matou o pobre cachorro é um detalhe, os maus tratos aos animais é algo bem mais frio e calculista do que aquilo. O pior que é. Os outros animais também choram, mancam, sentem dor, morrem sofrendo, mas nada é dito. As pessoas só querem seu bife bem passado para acompanhar a sua cerveja em dia de domingo. Isso é hipocrisia. E hipocrisia com comodidade é o fim do mundo. Tente reverter toda essa comodidade para um amor antigo que nunca vai voltar, aceite que sua história já se passou e tente ser feliz. Seria relaxante se fosse fácil. Maldito vício humano de sempre ser falho.
                Outra coisa que eu não entendo nas pessoas são as negas malucas que elas colocam nas varandas das suas casas. QUAL É O OBJETIVO? A sua casa fica horrível com aquela metade de gente fazendo sombra e olhando para o horizonte. Caso você queira espantar os bandidos ou algo assim, compre um cachorro ou pendure um webcam no varal ao lado de uma placa de “sorria você está sendo filmado”.  Um vizinho do final da rua colocou uma nega maluca dessa na varanda dele... resultado?! Eu passo a noite e sinto que estou sendo vigiado, olho para aquilo e levo um susto enorme com um vulto me encarando, já dizia Sandra Annenberg “Que deselegante”. De um tempo prá cá não tenho levado tanto susto, porque o vizinho da frente colocou pisca-pisca na casa dele, mas provavelmente ele não foi ao curso de como pôr, porque provavelmente ele jogou aquilo lá e gritou um benzaDeus. São trinta tipos diferentes e todos desalinhados de uma forma horrível. Se pudesse ser vista do espaço seria um nó colorido.. aparecendo e desaparecendo... tentarei escrever mais um post no Natal, mas não sei se vou conseguir então deixo meu Feliz Natal aqui: Feliz Natal. Por hoje é isso.

Até mais, ou não.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ao som do cais

                                            .1

  Era um segunda feira não muito fria, Adam acorda mais uma vez sentindo nada, nenhum sorriso no canto da boca, nenhuma marca de lágrima, estava vazio cultivando cada vez mais, depois de sofrer com o primeiro amor, depois de se ver só quando precisava dos amigos ou de familiares, talvez ele estivesse exagerando quanto a sua solidão, mas se sentia perdido de fato, não sabia o que fazer toda vez que acordava depois de mais uma noite sem sonhar.
    Ele se levantou olhou para seu mural onde ele pendurava fotos, imagens ou desenhos que significava alguma coisa para ele ou simplesmente algo que ele gostaria de ter ou sonhar, precisando de mais uma imagem ele ligou o computador e pesquisou revirando na memória algo com que gostaria de sonhar, enfim ele achou a imagem de um farol no topo de um penhasco com o mar batendo forte sobre as rochas e um navio a deriva bem perto do horizonte, aquilo provavelmente resumia o estado do seu interior. Ligou o rádio com uma playlist bem alta de Rock Inglês saiu do seu quarto e abafados pelos riffs de guitarra os gritos da mãe do Adam mandando abaixar a música, ele ignorava. Ele fez o seu café da manhã as quatro horas da tarde bebeu uma enorme xicara e saiu de casa com o fone de ouvido, percebeu os vizinhos nas janelas e alguns nos seus jardins olhando em sua direção viu que sua mãe estava gritando da porta de casa mandando-o voltar, ele sorriu e sem tirar as mãos dos bolsos disse: eu te amo mãe, ela não entendeu nada e ficou em silêncio por dois segundos, ele voltou a sorrir e continuou a caminhar dessa vez sem interrupções para declarações. Olhou para o céu que estava nublado, andou uma distância segura de casa e acendeu o seu cigarro, vicio adquirido como uma forma de se castigar a si próprio. Ele andou por três quilometros sem pensar no destino, estava usando sua camisa velha de uma banda pequena com um casaco preto meio surrado com o tempo, uma bermuda cargo preta que ia além do joelho e seu tênis vans antigo,  seu jeito de se vestir era algo que tinha orgulho e que o vazia bem.
    Caminhou até chegar ao cais, uma distância de sete quilometros e seis cigarros, e sentou para ouvir música e olhar o mar, era algo que podia fazer por horas, então resolveu ligar para alguém e chamar para fazer compania, chamou seu amigo mais antigo, Natan. Ele não recusou o convite, mas demorou a chegar, talvez estivesse passeando com um dos seus quatro cachorros ou tomando algum remédio anti-alérgico a qualquer coisa ou a tudo, com a demora Adam resolveu ligar de novo, Natan não atendeu mas enviou uma mensagem dizendo que estava chegando, assim que desligou o telefone, um homem se aproximou do Adam e após sentar ao lado do Adam perguntou:
--Porque você faz isso?  Adam sem saber do que se tratava e estranhando o inesperado companheiro, perguntou: --Isso o que? Com uma cara de desprezo e com os olhos analisando o sujeito.
O homem olhou para os dois lados rindo e disse: fumar, isso te mata aos poucos.
Adam com toda indiferença respondeu: --Não tenho ligado para a morte e talvez eu queira me maltratar um pouco.
    O Homem sacando uma arma interrompeu o Adam: -- Não é algo que me convence, então depois de pegar seu celular e seu dinheiro posso te matar? Abriu um sorriso com certo nervosismo.
    Adam mordeu o maxilar  não respondeu e continuou a ouvir a música.
    -- Você está ficando maluco? Não me ignore. Disse o assaltante antes de dá um tapa na cabeça do Adam.
    Adam já tinha sofrido outros assaltos e já estava cansado dessa situação.
    -- Só está última música. Disse Adam sem tirar os olhos do Mar e depois de estalar o pescoço.
    O bandido se levanta e põe a arma na cabeça do Adam removendo a trava de segurança fazendo o tradicional barulho antes da morte, foi quando o Natan chegou e vendo o amigo naquela situação se desesperou e gritou: -não!. Com o grito extremamanete alto, o bandido se assustou e deixou a arma cair no colo do Adam, foi exatamente quando a música acabou e após o grito do Natan somente o barulho do mara podia ser ouvido. Adam pegou a arma riu e apontou para o bandido.
    -- Porque você faz isso? Perguntou Adam ao bandido, de pé com o cigarro em um canto da boca e com um sorriso no outro canto da boca.
    --Isso o que? Perguntou o bandido que começava a suar frio e olhar para a arma com o medo estampado em seu rosto.
    -- Assaltar, matar e etc. Perguntou Adam sem tirar o sorriso sarcástico do rosto.
    -- Preciso me sustentar e essa foi a última saída. Nesse momento as pernas do bandido tremia.
    Adam sorriu e disse: -- não é algo que me convence. E disparou duas vezes na cabeça do bandido, ainda sorrindo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Um punhado a mais de café


Hey... Esse é o primeiro de alguns contos que vou escrever e pôr aqui.         

                  Ele pegou um punhado a mais de café, estava com sono e precisa suportar a sua mulher por mais dois dias. Ele queria sair de casa, mas o filho tinha as provas finais e não podia levá-lo com ele em uma situação assim. Sim, ele ia seqüestrar o filho.  Não suportava mais a sua mulher, além de se chamar Maria... ela gritava, fedia a perfume barato e cuidava mais do gato do que cuidava da casa. A casa era do tamanho de um trailer e mesmo assim vivia uma bagunça. Roupas pelo chão, farelo de comida no sofá, louça suja e o gato limpo. Ele estava na cozinha e preparava um sanduíche com o frango do jantar anterior, com o cigarro na boca, e enquanto preparava o sanduíche algumas cinzas agarravam na barba, outras na camisa, outras caiam no pão. Ele não se importava. Só pensava em como seria melhor a sua vida longe dali. Ele olhava pelas janelas enquanto caminhava até a poltrona e via cenas de suas memórias que não voltavam mais. Enquanto os vizinhos sorriam, ele via os seus antigos sorrisos, enquanto as crianças brincavam, ele via seu filho quando era feliz. E quando pisca, ele acorda e vê o quanto cinza está o presente na sua vida. A mulher saiu do quarto e o cheiro de 1,99 tomou conta da casa, ele enrugou a cara. estava no seu limite. O gato saiu do quarto e andando bem devagar, parecia querer provocar, sentou no braço da poltrona. Estava fedendo como a mulher. Ele se lembrou do cachorro que tinha, até descobrir a alergia da mulher ao cachorro. Pobre Miguel teve que ir para o canil e esse gato que ele não lembrava o nome havia tomado conta do seu lugar. Ele era o dono da casa.
                Depois do sanduíche ele pegou no sono. O sonho era algo estranho, era como se ele tivesse morrido e estava preso em algo. Uma fila sem ordem, onde em televisões turvas se passavam alguns momentos que haviam sido esquecidos por excesso de álcool ou de tristeza, amargura. Algo muito ruim que envolvia a vida dele. Ele percorreu a fila, ninguém se importava, ele reparava nos rostos e todos carregavam dor. Ele acompanhava algumas reações pessoas choravam, algumas se retorciam, alguns fechavam os olhos. O medo. Tudo se resumia ao medo. Quando ele estava chegando perto do primeiro da fila ele viu seu filho. Na frente dele havia mais uma pessoa e um penhasco. El tentou gritar mais não conseguia. A pessoa que estava na frente se jogou no penhasco e um frio tomou conta da sua espinha. O filho caminhou até a beira do penhasco e olhou para trás direto nos olhos do pai. Ele podia ver o pensamento do filho, as lembranças felizes sendo destruídas por brigas dos pais bêbados, a mãe antes feliz, vestindo a armadura de uma mulher escrota. Ela estava cansada de sair no meio da noite do quarto que fedia a ressaca para dormir com o filho que chorava de medo do pai, com as histórias infantis que nunca lhe contaram. Assim que a visão se passou o filho deu um passo à frente. Ele conseguiu gritar, mas o não gritado não adiantava mais. Ele despertou, soava frio.
                Já estava de noite. A TV estava baixa, o cigarro havia feito um buraco em sua camisa. Ele levantou para tomar um banho, a casa estava toda apagada, seu filho provavelmente não havia voltado da escola. Ele passou pela casa, sem perceber o quarto estava vazio. Todos os quartos estavam vazios. Ele entrou no banheiro e quando reparou que havia algo errado na casa. Jogou água na cara e deu meia volta. Tudo parecia em câmera lenta e em sua cabeça latejava, o pesadelo, as memória, as dores. Passou pelo seu quarto e estava sem nada da sua mulher. Uma cama vazia. No quarto do seu filho estava tudo bagunçado e em cima da sua cama havia um desenho. Ele caminhou até o desenho. Era um penhasco. Ele chorava não sabia o que fazer. Saiu correndo, foi para a garagem o carro não estava lá. Ela havia fugido. Voltou para dentro de casa, encheu um copo de uísque e viu que na geladeira tinha uma carta da sua mulher. Dizia assim:
                Vinte anos. Foram vinte anos morando com você. Eu te amei, amei tanto. De começo sentia o seu amor, o seu carinho, o calor em suas mãos. Mas com o tempo tudo se foi. Os nossos dias de sol ficaram nublados, você bebia, fumava... se entregava aos vícios. Eu deixei de ser aquela mulher amável me entreguei à mediocridade. Você cheirava a promiscuidade, não queria isso para meu filho. Nosso filho com apenas doze anos. E era obrigado a ver seus sonhos indo embora por causa de um pai ausente. Um pai bêbado. Ele pediu paciência, tinha fé em você. mas com o tempo nem seu filho acreditava mais. Ele teve mais um pesadelo. E você o jogava de um penhasco. ele tem medo de você. ele te ama, mas prefere a sua distância para não te odiar. um dia voltamos para te ver. Cuide do gato. Esse foi o último pedido do Júlio para você. Se cuida, sempre vou te amar. Mas você se entregou aos nossos medos e não há mais como seguir sem dormir, sem poder sorrir. Comprei um novo perfume. Usava o outro porque sempre soube que você odiava. Nem tudo é perfeito. Muito menos o amor.”
                - Vou te chamar de Miguel. Enquanto chorava. Enquanto ele miava.
                -Miau.
                - cala boca... Miguel.
               
 Até mais, ou não.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O post sobre Dentista, seriado e problemas com música.

                Hey... Com pequenas máquinas de torturas, máscaras no rosto, agulhas com anestesias, habitam em lugares frios. Poderia estar falando de qualquer psicopata, mas estou falando do seu Dentista. Na verdade de qualquer dentista que existe na face da terra. Você sempre assimilou a imagem do dentista com a de um matador maluco que se esconde em baixo de uma padaria do subúrbio inglês, mas não sabia e é por isso que você odeia ir ao dentista. Eu espero que você odeie ir ao dentista, porque assim você tem a permissão de ler o meu blog. Eu preciso arrancar os três cisos que restam em minha boca e tenho um medo enorme. A última vez que eu fui o dentista estava fechado e na penúltima estava tão nervoso que eu passei mal, de verdade, e fui embora com a pressão baixa, tonto e quase devolvendo ao mundo os alimentos que havia comido. Já pensou no risco que passamos? Ele pode te anestesiar arrancar o seu dente da frente, você volta dopado e quando chega em casa e percebe que está sem o dente não sabe mais voltar até o consultório porque a droga que ele aplicou era forte demais e fazia com que você esquecia das coisas. Ficava sem memória, dente e dignidade. Fora o fato que ele pode cortar seu pescoço fora com uma daquelas maquinas malucas. No cabeleireiro você corre o mesmo risco, mas morrer para um sweeney todd da vida.. seria super legal, pelo menos eu penso assim.
                Minha irmã ganhou do namorado dela todas, TODAS, as temporadas de Friends. E isso é bom porque eu simplesmente sou viciado em friends e já vi todos os episódios duas vezes no mínimo. E o incrível é que você pode ver a qualquer momento, qualquer horas, quantas vezes for e não enjoa. Sério. Há uma espécie de magia nesse seriado muito forte que faz com que eu saiba todas as piadas e mesmo assim começo a rir. Algo parecido com chaves.  Eu agradeço a Deus todo santo dia pela invenção do seriado. É um Vicio maravilhoso, um suspense, emoção a cada episódio, personagens que ficam pra história. Eu ainda vou produzir um seriado e provavelmente falará sobre romance porque eu insisto em acreditar nisso. E acho algo extremamente necessário para cada um. Queria recomendar alguns seriados então: Friends (Te fará rir, emocionante e tem romance... o que é bom), How i met your mother (uma espécie de novo friends, muito bom também.), The Walking Dead (Zumbis. Isso resume), Breaking Bad (Uma espécie de seriado policial, embora eu não considere tão policial assim já que os principais estão na ilegalidade). Misfits (Gente maluca, com super poderes e só fazem besteiras) e uma que eu amo, mesmo, THE O.C (Um drama, romance, comédia. Tudo de melhor e tal.) Enfim veja seriado faz bem para a alma. Só não veja GLEE que é ridículo.
                Sabe quando você está escutando música muito alta e parece que alguém está chamando, ai você abaixa o volume e lança a pergunta no ar “alguém me chamou?” Ninguém responde ou alguém diz.. “não” e você volta a aumentar o volume. E a impressão de alguém chamando continua, mas você pensa “não tem ninguém chamando”, mas não adianta incomoda tanto que você fica desesperado e abaixa o volume, só que fica parado olhando para o cômodo do lado, esperando alguém te chamar... e nada. Só resta você e sua cara de paisagem por que ninguém te respondeu, mais uma vez. Pior que isso é defeito de fone de ouvido. Sempre começa com interferência, você ajeita a base dele e ele melhora, um tempo depois volta a ficar ruim e você puxa, gira, morde e só um funciona... Tenho uma péssima noticia.. Está na hora de comprar um novo fone de ouvido. Não adianta comprar em camelô porque em uma semana você terá que comprar um novo. Mas o mais importante... Sempre use fone de ouvido, música alta no celular não merece ser discutido nem mais uma linha. Um beijo para Clara Goldstein e por hoje é isso.

Cœurua

Me preparei, fiz pose, guardei o melhor sorriso.
na hora deu até certo, mas depois caiu a chuva.
E quando chegou a noite, me vi caminhando no frio.
olhando meu reflexo nas poças, eu estava sozinho.
uma música alta, estava baixa de tão longe.
eu não sabia por onde ir,  mas já havia passado por ali.
é o mesmo caminho, devia ser meu coração.
As cicatrizes se destacavam, os arrepios pelo frio,
conduzia qualquer sentimento ao meu rosto.
tinha que sair dali, mas a chuva aumentava
e a sua voz chegava mais perto, corri.
o ônibus estava chegando. Não suportava ver
o vazio que estava por lá.
até mais, ou não.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O post sobre sono, locura pessoal e me gusta

ocura                Hey... Na mesma medida que a ciência não consegue explicar o porquê nós precisamos dormir, eu não consigo entender como tem dias que você dorme tão pouco e fica super bem durante o dia e tem dia que você pode dormir 13 horas e continua com sono o dia todo. Pelo menos eu sou assim. Nesse dia que estou escrevendo, não sei quando você vai ler isso aqui, eu só dormi 4 horas e parece que acabei de hibernar correria meio mundo eu acho...  Não passaria pela china não gosto muito de lá... Falando em dormir e etc., sabe quando está muito calor quando você está todo coberto e quando você tira o cobertor parece que vai congelar se ficar sem ele por mais alguns segundos e então você só põe a perna para fora e tudo se resolve como se a perfeição existisse? Sempre quis saber o por que... Sempre que faço isso dou uma risada porque não vejo nexo e coisas sem nexo são engraçadas. E não adianta dizer para usar um lençol porque o lençol não me protege do medo. Ninguém está seguro usando um lençol, o lençol foi feito pelo mal. E para enfeitar o varal e nada mais.
                Sabe quando você olha para o céu e aparece uma espécie de marca d’água que fica indo aonde você olha... qual o nome daquilo? Eu sempre ficava brincando com aquilo desviando das coisas sabe?!  Eu ficava viajando mesmo, às vezes volto e faço. Não com tanta freqüência, eu brincava assim com sujeiras que grudavam na janela do carro e ficava desviando de coisas nas ruas, como se a sujeira fosse um Mario Bros® e as ruas seriam as fases... Vocês entenderam. Sempre fui viciado em jogos. Igual quando você olha para o sol e fica aquela marca nos olhos, o “nome do jogo” é diferente, mas a categoria é a mesma.  Uma coisa muito legal que eu ficava viajando também era ficar apertando os meus olhos quando estavam fechados ficava umas espécies de luzes bem estranhas e eu ficava tentando controlar e tal. Eu era bem maluco. Sou. Enfim... Quero falar sobre algumas coisas prazerosas e simples só porque o blog é meu mesmo... Uma pequena lista: Quando você está descalço e o sol está matando, seus pés começam a queimar e você corre até uma sombra/grama/local molhado o alivio sentido na hora deveria ser vendido nos supermercado em latas que poderiam ser consumidas. Estourar bolhas de plásticos, aquelas que protegem as coisas... Sensacional demais, arrancar o adesivo protetor de tela de celular novo também gosto muito. Ou quando você está tentando dormir o travesseiro fica quente e você o vira está geladinho... E tem mais coisa outra hora eu cito, falo mais. Ok mais uma... Abaixar aos poucos a cadeira do computador eu me divirto com isso, no trabalho. É claro...
                Estava pensando em fazer um vlog sei lá... Me deram a idéia e fiquei refletindo sobre... E postar alguns contos também, contos acho mais fácil. Enfim, por hoje é isso.

Até mais, ou não.

domingo, 6 de novembro de 2011

O Post sobre Destinos, Compartilhar e Zumbis


                Hey... Você acredita em destino? Eu fiquei pensando sobre isso e cheguei a uma conclusão. Eu não acredito em destino. Creio que somos predestinados a tudo que há de melhor... Toda felicidade, todo amor, sucesso, toda paz, enfim tudo de melhor. Mas tudo isso é consequência do que você faz. O que você planta, você colhe... Não sou o primeiro a dizer isso, não serei o último, mas só agora pude perceber. Se já houvesse um destino para cada um seria fácil e chato demais: era só ficar sentado esperando tudo acontecer e etc. Algo complicado é a preguiça, eu me perdi totalmente esse semestre. Eu joguei seis meses da minha vida fora. Já estou arrependido, mas planejo algo melhor para o ano que vem. Não haverá resultado se eu não correr atrás será assim para todo mundo, é só a vida.Faça o bem, por favor... e o bem virá.
                Pela primeira vez me cobraram um novo post e não foi só uma pessoa, o que eu achei mais interessante. Não sei ao certo porque comecei com o blog e foi facilmente se tornando algo muito bom para mim. Gosto dos comentários, dos amigos compartilhando idéias, dos elogios aos textos e algo que achei legal foi quando usaram frases minhas com aspas e tudo... HAHAHA por um segundo me senti o Caio F. Abreu o “maior de todos no Facebook”. Eu acho que alguns podem condenar essa minha declaração e tudo mais, enfim isso na verdade é uma forma de agradecer a todos que passam por aqui e lêem os post e divulgam o blog. Acho mais digno compartilhar isso, ao invés de compartilhar desgraças no Facebook. Por falar nisso alguém sabe o porquê essas pessoas fazem isso? Qual o fundamento?  “Um menino com um alicate na cabeça – LEIA ISSO” pelo amor... Isso não vai adiantar de nada, nenhuma corrente, publicação, ou um texto enorme falando sobre o acidente com o garoto vai adiantar. O pior eles usam o nome de Deus nas publicações, como se Deus só fosse olhar para o menino se um grande número de pessoas participarem da corrente. Deus não tem facebook. Como também não tem twitter, email e nunca teve Orkut. Para de usar o nome dele em vão.  Fala dele para agradecer por tudo e não para ganhar “curtições” na internet, por favor.
                Enfim...  Dia de finados me lembra zumbi. Estou falando sobre isso porque foi feriado na quarta-feira passada e com a nova temporada de The Walking Dead, o tema zumbi não sai da minha cabeça. Por duas coisas: o seriado é sensacional e um fim do mundo com Zumbi seria sensacional. Possivelmente eu seria um zumbi como qualquer um nós meros mortais. Mas eu me imagino como um sobrevivente. É claro. Imagina a aflição de cada dia, viver já seria um desafio, matar vários zumbis: com machados, tiros, facadas, poder atropelar e etc. Sério... Os zumbis são sensacionais, a história tem o medo está na medida certa. Eu não curto filmes de terror por isso ou me dão medo demais ou não me causam medo nenhum e na maioria das histórias com apocalipse zumbi o suspense e o medo estão perfeitamente relacionados. O primeiro filme de terror que me causou essa sensação foi: A volta dos mortos vivos. Desde então essa minha admiração aumentou incluindo os jogos também. Veja The Walking Dead e aprenda um pouco a sobreviver em um apocalipse Zumbi. Por hoje é isso.

Até mais, ou não.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O post sobre Monalisa, Marizete e os 70000000000000...


                Hey você... Hoje falar sobre três temas que a minha mãe minha mãe indicou. Primeiro Tema: O fim do Sorriso da Monalisa... Não sei se você viu, mas a jornalista do jornal Hoje (Jornal que passa no começo da tarde no globo) foi empurrada por dois caras que não tem uma peça de roupa suja para lavar em casa e decide empurrar a jornalista e gritar meia dúzia de palavras que juntas não possuem nenhum sentido em prol  de que? Protesto? Alcance midiático? Aposta perdida? Coitada da mulher foi atacada e ficou toda desconjuntada quando voltou ao ar. Sei de tudo isso, mas depois que eu vi que a jornalista ficou bem eu parei para rir, sou humano e acho graça de coisas assim. Mesmo assim poderiam ter evitado tudo isso, apareciam de outro jeito uma mascara, uma dança. A partir do momento que empurram a Monalisa eles perderam a razão. A Sandra falando “Que deselegância” foi a parte mais engraçada. As pessoas estão perdendo o juízo totalmente, às vezes me tiram risadas.
Segundo tema: Chegamos ao incrível número 7 Bilhões de pessoas, eu juro que não sei quantos zeros são. Eu tentei escrever com zeros, mas não quis arriscar. Enfim... quando se pensa nesse tanto de gente, seria lógico que todos pensariam em um melhor para todos. Infelizmente o mundo não pensa assim, a minoria que está no poder, está no luxo, que tem grana, poder e uma vida que se fosse descrever pareceria algo de outro mundo para a maioria de nós, não pensa no bem de todos... muito menos daqueles que passam fome, frio e sofrem nas ruas e tudo mais. O amor ao próximo está cada vez mais raro, deve estar morrendo de fome em algum país da África , passando frio em alguma rua perto da sua casa, pedindo comida perto de alguma estação de metrô. Isso é uma grande merda. Chegamos ao ponto de ter medo de crianças nas ruas. Já fui assaltado várias vezes e assumo ter receio dos moradores de rua, não me orgulho, mas por falta de igualdade as pessoas por necessidade, desespero ou algo assim... Assaltam as outras pessoas nas ruas. Não justifica... mas é o resultado da falta de uma boa educação nesse país. Temos um país maravilhoso, mesmo! Porém temos que lutar por algo melhor, falta ao povo brasileiro, estou me incluindo, um pouco mais de luta por aquilo que o incomoda. O mundo precisa acreditar no amor, ele foi banalizado e agora está sendo deixado de lado. O dinheiro vale mais. As crianças vão continuar morrendo, assaltos continuarão acontecendo e assim etc. A educação tem que mudar e os valores resgatados.
Não há terceiro tema, pois ela me indicou dormir já que está tarde... Não vou continuar e nem dormir, então dedico esse post a Marizete Marchon Fernandes Cordeiro a mãe mais gata desse mundo... Por hoje é isso.

Até mais, ou não.

domingo, 23 de outubro de 2011

O post sobre ENEM, valentão e mais uma vez amor

m                Hey você... Estou um belo tempo sem escrever para o blog porque resolvi me dedicar um pouco mais a faculdade e tenho alguns trabalhos para fazer. Uma merda. Na verdade os trabalhos até que são legais, mas ocupa o tempo que eu tenho para mexer no computador, já que também tenho que escrever. São dois roteiros de curtas, tenho que finalizar só um, mas tudo já está pronto em minha mente. Mas não vou reclamar poderia ser pior, eu poderia estar fazendo ENEM. Enem para quem não sabe é uma tortura disfarçada de prova que se tornou uma obrigação para todos os estudantes brasileiros. A pessoa estuda doze meses para uma prova enorme, com todas as matérias possíveis, disputando vagas em faculdades com alunos de todos os estados e ainda tem que ir uma hora mais cedo porque com certeza vai pegar transito e ninguém quer ser o retardado entrevistado chorão do G1. “É um absurdo eu me atrasei por 1 minuto.” E esse ano teve novidade além de responder as 100 questões você tem que prestar atenção já que o ventilador pode cair na sua cabeça. Alguém viu que o aluno saiu correndo e se abaixou para entrar na prova a tempo? Esse começou com cinco pontos a mais.
                Eu não fiquei triste quando descobri a minha nota no Enem, eu não estudei o necessário para fazer uma boa prova e porque eu não queria mesmo estudar, pelo simples fato de odiar estudar qualquer coisa que não seja história e geografia. Eu fiquei três anos sem passar em física e química na escola e só passava de ano porque eu era amigo dos professores e tudo tem desenrolo, nada que uma boa conversa sobre futebol não resolva, mas as matérias eram um saco, mas os professores eram gente boa, sempre foram e quando eram chatos eu estudava porque não queria depender de nenhum ranzinza para passar de ano... SEMPRE pensei que era “RANCINZA” até o Word me corrigir. E sempre que falava “rancinza” imaginava um vilão de desenho animado descolorido, com sobrancelhas grossas, pulseiras punks, parrudo e com voz de retardado. Eu sofri com um valentão na escola, uma vez na vida só. Era Rafael eu acho... ele era um repetente, eu estava na quinta série e ele devia estar na oitava série, mas estava na minha sala. A professora me escolheu como representante da sala e a minha função era: anotar o nome de quem fazia bagunça enquanto a professora estava fora de sala. E além de repetente ele era bagunceiro, logo: eu anotei o nome dele, botei “cruzinhas” para mostrar que ele não parou de fazer bagunça e a professora quando voltou falou assim mesmo: “Pelo visto Rafael você estava impossível enquanto eu estava lá fora.” Ela poderia ter dito: “Depois da aula Rafael tente matar o Phillipe porque ele escreveu aqui que você fez muita bagunça.” Porque foi exatamente isso que ele fez. Ele me levantou pelo pescoço e falava que se anotasse o nome dele de novo ele me matava. Não sei se ele percebia, mas ele estava me matando. Até que um amigo do 2º ano me ajudou, deu um soco na cara do Rafael, tão forte que ele caiu no chão com o nariz sangrando. Eu não conseguia respirar, mas consegui sorrir. Final da história: Rafael e Rodrigo (meu amigo) foram suspensos e eu abri mão do cargo de representante. Moral da história: Tenha um amigo mais velho. Não era bullying era a vida. Dane-se faz parte. Pare de drama.
                Mudando de assunto: sabe o pior do que amar e depois perder? É sonhar com o passado de amor. Por um tempo depois do fim de um namoro eu não dormia pelo simples fato de não querer sonhar com ela. Sonhos assim machucam, te levam a uma realidade que não existe mais e você acorda com aquela sensação de que um mundo perfeito já não existe mais. O pior é acordar sorrindo por um belo sonho, mas depois de cinco minutos com a realidade você não sabe se chora ou se mata. Dramático. Mas a sensação de perdido toma conta do sonhador fazendo com que as lembranças se tornem torturas e o pior, depois do sonho o dia que se vive parece querer que você lembre do antigo amor o dia todo. Com músicas significativas, filmes que vocês viram juntos e falavam “igual a nossa história mô” é uma grande merda. Acho que isso tudo é uma grande prova que você amou de verdade, mas não sei para que isso serve. Porque a dor que me causa pode me fortalecer, mas dor sempre vai incomodar até virar cicatriz. Chega de falar disso, vou aqui viver com essas lembranças, fantasmas, coincidências ou sei lá o que seja isso. Por hoje é isso.

Até mais, ou não.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O post sobre dia das crianças, bate-bate e desenhos.

                Hey Você... Provavelmente você já ganhou presente no dia das crianças, eu só ganhei um presente. Isso mesmo, eu só ganhei presente no dia das crianças uma vez na minha vida. Eu lembro o que foi: um taco de basebol.  A desculpa dos meus pais era que eu já tinha ganhado presente no meu aniversário, que é perto do dia das crianças, logo não tinha necessidade de mais um presente. Para mim tinha necessidade, para eles não. Eles pagavam e eu não. Depois que se faz dezoito anos não se ganha mais então há dois anos não preciso mais ganhar presentes, mas preciso receber dezessete presentes. Vou comprar para mim, acho que vai me ajudar a crescer melhor. Meu pai por não se lembrar de datas festivas fala que qualquer feriado, ou dia especial é jogada comercial. O que é verdade, mas eu acho legal participar disso. O que eu acho uma pena para as crianças é que os antigos presentes entraram em extinção. Eu adorava Bate-bate, mas eu sempre me machucava e meu dedo ficava roxo e eu odeio sangue preso, enfim para quem não sabe bate-bate era um brinque que era vendido na minha época de criança com duas bolas amarradas nas extremidades de uma corda com uma espécie de palheta no meio e você tem que fazer com que as bolas se batam o mais rápido possível, assim ficava mais legal e podia fazer algumas manobras também. Ficava disputando com meus primos. E para passar meu tempo infantil nada era melhor que aquaplay. Depois que eu ganhei o primeiro vídeo-game abandonei tudo isso. Não me arrependo.
                Eu tenho medo do que as crianças de hoje vão se tornar nesse futuro que chega cada vez mais cedo. Estava vendo um desenho com meu sobrinho uma vez que ele veio aqui em casa. O desenho era escroto demais. Fora a animação que era bem ruim. Tenho certeza que se ainda passasse o Fantástico mundo de Bobby, O laboratório de Dexter e Ursinhos Carinhosos as mentes infantis seriam bem melhores. Nada supera a criatividade de bobby, a inteligência do Dexter com as implicâncias da Didi e do poder dos ursinhos carinhosos em salvar o mundo. Eu adorava os Rugrats também, sempre queria viver as mesmas aventuras que eles. Qualquer um desses é melhor que Bob esponja, que é o desenho mais famoso atualmente, é legal também, mas não alcança o TOP 5 que se completa com Doug. Eu sempre gostei de Dragon Ball também, só que a minha mãe não me deixava ver direito, porque falava que era coisa do diabo, o Madimbu era um diabo. Acho que era isso. Ela falava a mesma coisa de Pokemon e Digimon, mas eu adorava esses três e sempre arrumava um jeito de ver. O jeito era fácil eu ia para casa da minha avó e assistia no quartinho que eu sempre ficava. Teve um dia que minha mãe descobriu, mas já tinha começado Dragon Ball GT e eu não gostei muito desse. Eu tenho que tentar dormir, não sou mais criança e tenho muita coisa para fazer amanhã. Alguém grava DVDs desses desenhos para mim?! Amarei para todo sempre. Por hoje é isso.

Até mais, ou não.