quinta-feira, 30 de junho de 2011

O post sobre acordar, dirigir e violência

       Hey você... Notei, a partir do momento que entrei de férias, que o meu humor depende muito da forma como eu acordo. Tenho dormido 05:00 ou 06:00 da manhã todo dia e se sou acordado antes das 15:30 o meu dia não será tão bom como deveria. De ontem para hoje dormi 06:00 aproximadamente e por Deus eu queria muito dormir até as 17:00, mas não podia porque tenho aula prática na Auto escola. O problema é que a minha aula começa exatamente as 15:00 mas a minha mãe tem a necessidade de me acordar 09:30 da manhã, acha que acordar cedo é o melhor em qualquer situação. Ela deve pensar que devo acordar cedo e ficar me preparando, algo como sentar no sofá pegar a almofada fingir que ela é um volante e de vez em quando olhar para trás para vê se na minha imaginação está vindo algum carro querendo passagem. Ela conseguiu me acordar 3 vezes. Nove horas da manhã: (Socando a minha porta) "Vai dá  meio dia, levanta!" (travesseiro na cara) "Eu tenho relógio mãe". Meio dia: (Meu celular toca) "O Almoço está pronto" (De olhos fechados) "tenho sono mãe, não fome" Duas horas da tarde: (Minha irmã bate na porta) "Agora é sério". Eu levanto.
         Não tinha como estar de bom humor. Não estou. Almocei, tomei banho, dava até para aprender a costurar que eu chegava a tempo para aula, é bem perto cinco minutos de casa. Mães e seus exageros. A aula foi tranquila. Estou adorando dirigir. Enquanto dirigia um avião passou e eu pensei como deve ser quase perfeito pilotar um daqueles. Toda liberdade e tudo mais, viajei ainda mais pensei em Star Wars, isso sim seria perfeito, naves espaciais nooossa. Enfim... nas ruas as pessoas olham par um carro de auto escola e pensam em duas coisas, na verdade ou pensam em "posso fazer o que quiser esse carro é mágico, tem os melhores freios vou até passar na frente dele pois sei que pode parar a qualquer momento... olha uma cafifa!" ou "ÓH, MEU DEUS um motorista sem experiência, vou mais para o canto da calçada, ou melhor vou entrar nessa loja". História verdadeira. Já os outros motoristas... alguns agem como veteranos da faculdade, like phenomena. Passam por você, te olham com desprezo e seguram o volante somente com uma mão e balançam a cabeça de forma negativa quando te olham. Dá vontade de gritar bate e morra seu merda, mas fico quieto, até porque né... Mas na maioria eles passam por você rindo. O Celta deve ser um carro engraçado.
         Após a aula fui resolver uns assuntos pendentes e cheguei em casa doido por uma xícara de café, 400 ml para ser exato. Sentei na sala estava cansado demais. Meu pai estava vendo um Jornal sobre São Paulo, e por Deus só passa desgraça. Não se vê coisa boa em jornal, quando vista vem em seguida duas outras notícias horríveis que te fazem esquecer  a parte boa. Imagina como estão os presídios?! O pessoal não para de fazer merda. Todo dia milhares de mortes e por motivos cada vez mais ridículos. Acidente de carro, roubo sem reação (não que tenha que matar se reagirem, mas pelo menos não deu motivo segundo os conceitos dos criminosos), emprego e etc. Eu penso que não existe nenhum motivo para se matar uma pessoa, mas não seria hipócrita também, imagina se fazem algo com sua mãe, filha, são outros 500. Mas todo dia,  todo santo dia tem gente fazendo merda. Os presídios lotados e todo dia mais gente se agrupando, fedendo, suando, fora apanhar por ser novato ou algo assim. Que merda. vagabundo podia arrumar emprego, mas não, prefere fazer merda. Sou a favor da pena de morte. Matou morreu. Nem vou desenvolver sobre. Por hoje é isso.

Até mais, ou não.

Pela primeira vez...

           Ontem havia começado a escrever, já tinha escrito sobre meus objetivos e tudo mais, porém a placa de vídeo não está boa. E meu computador desligou. Lamentei. Mas a minha preguiça não me deixou escrever de novo, então resolvi deixar para hoje. Tenho 19 anos e me sinto meio longe de tudo aqui, não me enquadro. Tenho barba enquanto a maioria a retira no estilo Kaká, escrevo poesias enquanto a maioria não lê livros como deveriam, tomo café enquanto a maioria prefere toddy. Não sou um especial. Em nenhum dos dois sentidos, nem doente e nem algo para ser adorado e salvo. Eu ando pensando muito falando pouco, senti a necessidade de escrever esses pensamentos, por mais clichê que isso pareça. Será algo como diário, uma conversa sem resposta.Phillipe Marchon