segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O post sobre Monalisa, Marizete e os 70000000000000...


                Hey você... Hoje falar sobre três temas que a minha mãe minha mãe indicou. Primeiro Tema: O fim do Sorriso da Monalisa... Não sei se você viu, mas a jornalista do jornal Hoje (Jornal que passa no começo da tarde no globo) foi empurrada por dois caras que não tem uma peça de roupa suja para lavar em casa e decide empurrar a jornalista e gritar meia dúzia de palavras que juntas não possuem nenhum sentido em prol  de que? Protesto? Alcance midiático? Aposta perdida? Coitada da mulher foi atacada e ficou toda desconjuntada quando voltou ao ar. Sei de tudo isso, mas depois que eu vi que a jornalista ficou bem eu parei para rir, sou humano e acho graça de coisas assim. Mesmo assim poderiam ter evitado tudo isso, apareciam de outro jeito uma mascara, uma dança. A partir do momento que empurram a Monalisa eles perderam a razão. A Sandra falando “Que deselegância” foi a parte mais engraçada. As pessoas estão perdendo o juízo totalmente, às vezes me tiram risadas.
Segundo tema: Chegamos ao incrível número 7 Bilhões de pessoas, eu juro que não sei quantos zeros são. Eu tentei escrever com zeros, mas não quis arriscar. Enfim... quando se pensa nesse tanto de gente, seria lógico que todos pensariam em um melhor para todos. Infelizmente o mundo não pensa assim, a minoria que está no poder, está no luxo, que tem grana, poder e uma vida que se fosse descrever pareceria algo de outro mundo para a maioria de nós, não pensa no bem de todos... muito menos daqueles que passam fome, frio e sofrem nas ruas e tudo mais. O amor ao próximo está cada vez mais raro, deve estar morrendo de fome em algum país da África , passando frio em alguma rua perto da sua casa, pedindo comida perto de alguma estação de metrô. Isso é uma grande merda. Chegamos ao ponto de ter medo de crianças nas ruas. Já fui assaltado várias vezes e assumo ter receio dos moradores de rua, não me orgulho, mas por falta de igualdade as pessoas por necessidade, desespero ou algo assim... Assaltam as outras pessoas nas ruas. Não justifica... mas é o resultado da falta de uma boa educação nesse país. Temos um país maravilhoso, mesmo! Porém temos que lutar por algo melhor, falta ao povo brasileiro, estou me incluindo, um pouco mais de luta por aquilo que o incomoda. O mundo precisa acreditar no amor, ele foi banalizado e agora está sendo deixado de lado. O dinheiro vale mais. As crianças vão continuar morrendo, assaltos continuarão acontecendo e assim etc. A educação tem que mudar e os valores resgatados.
Não há terceiro tema, pois ela me indicou dormir já que está tarde... Não vou continuar e nem dormir, então dedico esse post a Marizete Marchon Fernandes Cordeiro a mãe mais gata desse mundo... Por hoje é isso.

Até mais, ou não.

domingo, 23 de outubro de 2011

O post sobre ENEM, valentão e mais uma vez amor

m                Hey você... Estou um belo tempo sem escrever para o blog porque resolvi me dedicar um pouco mais a faculdade e tenho alguns trabalhos para fazer. Uma merda. Na verdade os trabalhos até que são legais, mas ocupa o tempo que eu tenho para mexer no computador, já que também tenho que escrever. São dois roteiros de curtas, tenho que finalizar só um, mas tudo já está pronto em minha mente. Mas não vou reclamar poderia ser pior, eu poderia estar fazendo ENEM. Enem para quem não sabe é uma tortura disfarçada de prova que se tornou uma obrigação para todos os estudantes brasileiros. A pessoa estuda doze meses para uma prova enorme, com todas as matérias possíveis, disputando vagas em faculdades com alunos de todos os estados e ainda tem que ir uma hora mais cedo porque com certeza vai pegar transito e ninguém quer ser o retardado entrevistado chorão do G1. “É um absurdo eu me atrasei por 1 minuto.” E esse ano teve novidade além de responder as 100 questões você tem que prestar atenção já que o ventilador pode cair na sua cabeça. Alguém viu que o aluno saiu correndo e se abaixou para entrar na prova a tempo? Esse começou com cinco pontos a mais.
                Eu não fiquei triste quando descobri a minha nota no Enem, eu não estudei o necessário para fazer uma boa prova e porque eu não queria mesmo estudar, pelo simples fato de odiar estudar qualquer coisa que não seja história e geografia. Eu fiquei três anos sem passar em física e química na escola e só passava de ano porque eu era amigo dos professores e tudo tem desenrolo, nada que uma boa conversa sobre futebol não resolva, mas as matérias eram um saco, mas os professores eram gente boa, sempre foram e quando eram chatos eu estudava porque não queria depender de nenhum ranzinza para passar de ano... SEMPRE pensei que era “RANCINZA” até o Word me corrigir. E sempre que falava “rancinza” imaginava um vilão de desenho animado descolorido, com sobrancelhas grossas, pulseiras punks, parrudo e com voz de retardado. Eu sofri com um valentão na escola, uma vez na vida só. Era Rafael eu acho... ele era um repetente, eu estava na quinta série e ele devia estar na oitava série, mas estava na minha sala. A professora me escolheu como representante da sala e a minha função era: anotar o nome de quem fazia bagunça enquanto a professora estava fora de sala. E além de repetente ele era bagunceiro, logo: eu anotei o nome dele, botei “cruzinhas” para mostrar que ele não parou de fazer bagunça e a professora quando voltou falou assim mesmo: “Pelo visto Rafael você estava impossível enquanto eu estava lá fora.” Ela poderia ter dito: “Depois da aula Rafael tente matar o Phillipe porque ele escreveu aqui que você fez muita bagunça.” Porque foi exatamente isso que ele fez. Ele me levantou pelo pescoço e falava que se anotasse o nome dele de novo ele me matava. Não sei se ele percebia, mas ele estava me matando. Até que um amigo do 2º ano me ajudou, deu um soco na cara do Rafael, tão forte que ele caiu no chão com o nariz sangrando. Eu não conseguia respirar, mas consegui sorrir. Final da história: Rafael e Rodrigo (meu amigo) foram suspensos e eu abri mão do cargo de representante. Moral da história: Tenha um amigo mais velho. Não era bullying era a vida. Dane-se faz parte. Pare de drama.
                Mudando de assunto: sabe o pior do que amar e depois perder? É sonhar com o passado de amor. Por um tempo depois do fim de um namoro eu não dormia pelo simples fato de não querer sonhar com ela. Sonhos assim machucam, te levam a uma realidade que não existe mais e você acorda com aquela sensação de que um mundo perfeito já não existe mais. O pior é acordar sorrindo por um belo sonho, mas depois de cinco minutos com a realidade você não sabe se chora ou se mata. Dramático. Mas a sensação de perdido toma conta do sonhador fazendo com que as lembranças se tornem torturas e o pior, depois do sonho o dia que se vive parece querer que você lembre do antigo amor o dia todo. Com músicas significativas, filmes que vocês viram juntos e falavam “igual a nossa história mô” é uma grande merda. Acho que isso tudo é uma grande prova que você amou de verdade, mas não sei para que isso serve. Porque a dor que me causa pode me fortalecer, mas dor sempre vai incomodar até virar cicatriz. Chega de falar disso, vou aqui viver com essas lembranças, fantasmas, coincidências ou sei lá o que seja isso. Por hoje é isso.

Até mais, ou não.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O post sobre dia das crianças, bate-bate e desenhos.

                Hey Você... Provavelmente você já ganhou presente no dia das crianças, eu só ganhei um presente. Isso mesmo, eu só ganhei presente no dia das crianças uma vez na minha vida. Eu lembro o que foi: um taco de basebol.  A desculpa dos meus pais era que eu já tinha ganhado presente no meu aniversário, que é perto do dia das crianças, logo não tinha necessidade de mais um presente. Para mim tinha necessidade, para eles não. Eles pagavam e eu não. Depois que se faz dezoito anos não se ganha mais então há dois anos não preciso mais ganhar presentes, mas preciso receber dezessete presentes. Vou comprar para mim, acho que vai me ajudar a crescer melhor. Meu pai por não se lembrar de datas festivas fala que qualquer feriado, ou dia especial é jogada comercial. O que é verdade, mas eu acho legal participar disso. O que eu acho uma pena para as crianças é que os antigos presentes entraram em extinção. Eu adorava Bate-bate, mas eu sempre me machucava e meu dedo ficava roxo e eu odeio sangue preso, enfim para quem não sabe bate-bate era um brinque que era vendido na minha época de criança com duas bolas amarradas nas extremidades de uma corda com uma espécie de palheta no meio e você tem que fazer com que as bolas se batam o mais rápido possível, assim ficava mais legal e podia fazer algumas manobras também. Ficava disputando com meus primos. E para passar meu tempo infantil nada era melhor que aquaplay. Depois que eu ganhei o primeiro vídeo-game abandonei tudo isso. Não me arrependo.
                Eu tenho medo do que as crianças de hoje vão se tornar nesse futuro que chega cada vez mais cedo. Estava vendo um desenho com meu sobrinho uma vez que ele veio aqui em casa. O desenho era escroto demais. Fora a animação que era bem ruim. Tenho certeza que se ainda passasse o Fantástico mundo de Bobby, O laboratório de Dexter e Ursinhos Carinhosos as mentes infantis seriam bem melhores. Nada supera a criatividade de bobby, a inteligência do Dexter com as implicâncias da Didi e do poder dos ursinhos carinhosos em salvar o mundo. Eu adorava os Rugrats também, sempre queria viver as mesmas aventuras que eles. Qualquer um desses é melhor que Bob esponja, que é o desenho mais famoso atualmente, é legal também, mas não alcança o TOP 5 que se completa com Doug. Eu sempre gostei de Dragon Ball também, só que a minha mãe não me deixava ver direito, porque falava que era coisa do diabo, o Madimbu era um diabo. Acho que era isso. Ela falava a mesma coisa de Pokemon e Digimon, mas eu adorava esses três e sempre arrumava um jeito de ver. O jeito era fácil eu ia para casa da minha avó e assistia no quartinho que eu sempre ficava. Teve um dia que minha mãe descobriu, mas já tinha começado Dragon Ball GT e eu não gostei muito desse. Eu tenho que tentar dormir, não sou mais criança e tenho muita coisa para fazer amanhã. Alguém grava DVDs desses desenhos para mim?! Amarei para todo sempre. Por hoje é isso.

Até mais, ou não.

sábado, 8 de outubro de 2011

O post sobre trabalhos escolares, óculos e cartolina

                Hey você... Regra 01 de um encontro com os antigos amigos da escola: Conversar sobre as histórias vividas no passado acadêmico. Sempre a base de muita risada, as histórias dos anos, considerados lendários, faz com que o tempo voe e quando se olha o relógio todos já precisam ir embora. Da sexta até a oitava série, eu e meus amigos formávamos um grupo bem unido, alegre e que sabia fazer do pesadelo escolar um momento bom para se passar junto. Uma coisa que sempre foi marcante nesse grupo era a realização dos trabalhos escolares. Sempre deixávamos para o último momento, nunca tínhamos a fala memorizada, não éramos os mais inteligentes, porém a habilidade de cumprir o dever no último momento estava presente em cada um de nós. Em uma feira de ciência em que ficaríamos apresentando o mesmo trabalho para várias pessoas o dia todo, o grupo foi formado e sim estavam no grupo os meninos que nada faziam. Faziam sim, mas no último momento é claro. Decidimos que apresentaríamos experiências químicas e físicas apresentando reações de algumas combinações. Nos reunimos na casa de Victor e procuramos experimentos na internet, pintamos galões como galões radioativos, colocamos jalecos e fizemos as falas. Estávamos prontos. No outro dia arrumamos tudo e depois fomos ver os outros grupos... era absurdo, os outros grupos fizeram salas inteiras decoradas em prol de um trabalho e nós só tínhamos um stand. Um grupo de meninas fez sobre o sorvete, onde uma sala toda estava revestida de algodão, isopor como se fosse neve, um boneco de neve gigante e sorvete como brinde. Estava impecável. Elas sobestaram o nosso grupo e falavam que tirariam uma nota melhor. O que parecia inevitável. Mas o nosso grupo era forte. Nos dedicamos, os experimentos estavam irados, as falas foram memorizadas e conseguíamos ser engraçados, conquistamos os professores... No final disso tudo elas tiraram 10 e nós... Também tiramos. Um empate vitorioso. Pra gente é claro.
                Mudando de assunto... Quando se usa óculos tudo fica um pouco mais complicado. Óbvio. Ainda mais quando se tem cinco graus de miopia. Para ter noção eu não posso usar óculos escuros se eu quiser enxergar algo além de borrões na rua. O pior que quando eu uso sempre tem alguém no outro dia que fala “passei por você na rua e você nem falou comigo” Acabo ganhando fama de marrento e o pior sou míope e não metido. Um dia desses tomei banho de óculos, a diferença é absurda eu não enxergo o sabonete direito e só me dei conta depois dessa experiência, mas tomar banho de óculos só tem validade até a hora de lavar a cabeça, quando se usa óculos e você olha de um lugar alto para a parte de baixo você sempre pensa: meus óculos vão cair e todos meus problemas vão ampliar então faz a tradicional ajeitadinha sutil com o dedo. Pelo menos eu sou assim. Eu particularmente não me vejo mais sem óculos. Já faz parte do meu rosto, assim como a barba. Mas vou operar para tirar a miopia, preciso jogar bola sem arriscar a integridade da armação, preciso praticar mergulho e enxergar muito bem no fundo do mar, pular de pára-quedas e enxergar o mundo em HD lá embaixo. Deixarei 0.5 graus de miopia assim usarei uns óculos de leve, sou esperto. Voltando ao tema de trabalho rapidinho, eu adorava cartolina. Por três motivos principais: Um enrolava no braço e fingia ser o Megaman, as lutas de espadas eram as melhores e gostava de gritar através dela. Me sentia um herói robô com uma arma no braço, um Jedi sábio e muito poderoso e um cowboy com o seu berrante no melhor estilo propaganda antiga de cigarro. Por hoje é isso

Até mais, ou não.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O post sobre Coldplay, Meu aniversário e Bananas de pijamas

               
                Hey Você... Fui ao show do Coldplay e tudo foi simplesmente perfeito. Eles são artistas completos. Tenho que admitir que na segunda música eu já estava chorando. Vergonhoso, mas não havia como evitar eles estavam tocando “Yellow” Um show repleto de luzes, efeitos, fogos de artifício, solos de piano e guitarras, telões e uma enorme carisma de todos os integrantes. A presença de palco impecável fez com que cada pessoa naquela noite se sentisse uma parte do show, era algo familiar fazia parte de cada um. O show foi composto por grandes sucessos e algumas músicas novas que não deixaram a desejar. “Viva La vida” arrancou o maior coro visto nessa edição do Rock in Rio, todos cantavam e pulavam acompanhando o enorme “tambor” do Will Champion. Chris Martin além de declarar o seu amor pelo público escrevendo com um spray: RIO. Aprendeu uma boa dose de palavras em português arrancando gritos e sorrisos de todos, conseguiu “cair com estilo” enganando muita gente, com uma cambalhota desajeitada e a sua presença de palco e o estilo próprio é um show a parte. Enfim foi uma noite épica, fazendo valer a pena cada hora que fiquei em pé, cada real gasto, cada dor em meu corpo após o show.
                Amanhã é meu aniversário. Hoje é meu aniversário. Quarta-feira foi meu aniversário. Não sei o dia que você está lendo então... Não sei se gosto de aniversário. Sempre teve algo que me deixava triste. Quando eu era criança era sempre assim; eu ganhava um par de meias de cada tia, meus tios me zoavam com a minha amiguinha mais feia, meus pais faziam discursos sobre minha vida ou algo assim e minha irmã ficava com ciúmes e tentava chamar atenção. Quando fiquei um pouco mais velho nada melhorou, mas evitava chamar amigos para festas assim perdia uma fonte de raiva e vergonha. Comecei a ganhar cuecas das minhas tias e minha irmã já não ligava tanto para ter atenção, mas os discursos continuavam ou algo assim. Quando fiquei mais velho fiz o que normalmente se faz, janto com a família e depois saio com os amigos. Se meus pais fossem liberais eu faria festa em casa, mas não dá. Todos iriam querer beber e não há essa possibilidade em minha casa. Vou oferecer café para as pessoas. Quando eu era menor as minhas festas tinham temas; Flamengo, Popeye e Banana de Pijama são exemplos. No aniversário com o tema Flamengo, teve jogo no dia e o Flamengo perdeu pro Vasco, eu tinha uns 11 anos e um tio distante vascaíno ficou me zoando, quase me fez chorar no parabéns porque ficou cantando o hino do Vasco, aquele gordo. No aniversário com o tema Popeye eu tinha um ano e não me lembro de nada, mas tinha uma fantasia irada e um navio onde as outras crianças ficavam me empurrando. Sim eu gostava de banana de pijamas, você também gostava. Eu estava fantasiado e a parte marcante foi o meu tio me dando uma penca de banana. Eu ri muito... Tem foto disso. Eu vou disponibilizar um dia. Na verdade não ficava triste seria injusto dizer isso, era feliz sim... Era engraçado, divertido, comida gostosa eu só odiava e sempre vou odiar “Parabéns pra você” Por hoje é isso. Parabéns para mim.

Até mais, ou não.