segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O que nunca importou

Deixa me esquecer de teu nome,
De sua importância e do seu sabor.
Deixa me morrer fome,
Vendo a distância que nunca se importou.

mas antes me diga
o que foram as noites.
Em que você me chamou

Foi um grito de susto,
um erro bobo
ou medo da solidão?

Eu tento não te dizer
Mas há tanto para se sentir
vendo meu coração ceder
à saudade que teima em insistir

mas como não me convencer?

Que foi um grito de susto,
um erro bobo
medo da solidão.

Tento esquecer teu nome,
sua importância, o teu sabor.
mas sempre acordo com fome
vivendo a distância do que chamo de amor...

Mas antes me diga
Que não foi um grito de susto,
um erro bobo 
ou medo da solidão.

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