quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O post sobre Boa conversa, Parque de Diversão e Poema Queria o mundo


                Hey você... Sabe quando você está reunido com os amigos e marcaram de passar a noite juntos, jogando, rindo, comendo algo e conversando e acontece uma  daquelas conversas que duram cinco horas, onde os assuntos variam  de forma natural, aparentando estar cronometrada para a duração de cada assunto. Mas não, em cinco horas cada um expõe sua opinião e discute divergências nos mais diversos assuntos, sem exaltações, gritos ou brigas.   Os assuntos duram até alguém falar, com toda naturalidade possível: “Por falar nisso, mudando de assunto, você viu o...”  A conversa começa com o assunto de animais recém descobertos, passa por religião e julgamento de Cristo com as nossas ações, do nada começa a se falar de música, Lady Gaga, Britney e a venda das imagens delas. Boas conversas assim são ótimas, fazem para a alma, coração, mente e sorrisos. Tudo de forma sincera e vindo do coração faz parte da perfeição possível de cada detalhe. Parace pouco, mas é do pouco que se consegue força para o muito.  Ando em um momento da vida, que estou pensando em enxergar tudo da forma mais simples, mais viva. Valorizar uma gota antes de contemplar o oceano, me cientizar do grão, antes de fincar o pé no mesmo chão. É mais difícil do que parece, se entregar ao simples e abandonar o exagero. Não sei se vou conseguir. Quero perto de mim o que venha a valer a pena, pessoas que se importem comigo, que tenham saudade, mas venham me procurar. Não desejo ser o centro das atenções, mas é chato que a todo momento eu tenha que procurar pelas as minhas amizades. Imagino que isso seja chato para todos.
                Um dia desses vi uma propaganda da Terra encantada. Para quem não conhece a terra encantada é um parque de diversão que fez sucesso quando eu era mais novo. Hoje em dia soube que está abandonado ou algo assim. Eu nunca me dei bem com brinquedos dos parques. As montanhas russas são legais, mas só suporto por uma vez. Nada de repetições. O cabum (brinquedo que  sobe até uma grande altura e depois despenca em alta velocidade), não me atraia. Qualquer brinquedo que rode como um loco me faz passar mal de forma absurda, então fico com os brinquedos eletrônicos e carrinho de bate-bate. Esqueci também de umas cadeiras penduradas por correntes, é muito bom.  A terra encantada faliu por tanta confusão, problemas técnicos frequente demais, para um parque que almejava ser TOP. Até o Charile Brown(banda) arrumou confusão por lá. Gente morreu por defeitos nos brinquedos, nada TOP nem divertido. O pior que sempre tem uma noticia sobre morte em parque de diversões, o último caso foi recente onde um brinquedo se soltou e uma menina morreu na hora e a outra vitima morreu no hospital. Triste. Mas qualquer dono de parque que pagar um pouco mais tem a liberdade para matar, quer dizer para disponibilizar a diversão para os clientes. Mesmo sendo algo que ponha em risco a vida das outras pessoas. O podre poder do dinheiro e os tristes valores que se encontram perdidos por ai. Cansaram dos parques.
                Em homenagem ao dia do amor em pleno dia 17, que ironia da vida. Um dia explico porque do dia 17. Colocarei um poema/poesia/texto/nota que eu fiz. Por hoje é isso. AAA mais uma coisa, não vejo a novela, mas acho que a Paola Oliveira matou geral. Agora sim Por Hoje é isso... mais o poema/poesia/texto/nota que eu fiz. “Queria o mundo”

Eu queria que o meu mundo não tivesse o seu perfume,
queria que as canções que tocam no meu rádio não falasse sobre você,
queria que o sol não tivesse o seu calor e a lua o brilho dos seus olhos.
Queria que as nuvens não fossem tão macias como sua pele,
queria que as guerras terminassem em nosso abraços.
queria que o mar não parecesse tão infinito como o seu sorriso,
e que a brisa no fim da tarde não fosse tão relaxante como sua voz
sussurrando mais uma promessa apaixonada.
Mas do meu querer não adianta nada, você em meu mundo é furacão.
Em pouco tempo derruba minhas frágeis construções de um frio coração,
faz de mim mais um de seis bilhões e de você o centro das emoções.

Até mais, ou não.

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